Especialista da UNIFAL-MG
analisa o ‘fim dos computadores’ no mundo corporativo Prof.
Hélio Lemes ministrou palestra sobre o tema no maior evento de ciência e TI
do país A oitava edição do “Campus Party Brasil”, maior
evento de ciência e tecnologia do país, que acontece no Centro de Exposições
São Paulo Expo, de 03 a 08/02, contou com a participação do professor Hélio
Lemes Costa Junior, do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da UNIFAL-MG –
campus Varginha, nesta quinta-feira, 05/02. Durante o evento, o especialista
em Inovação Tecnológica falou sobre o tema “Fim dos Computadores”, enfatizando que o computador perdeu sua
importância diante do expressivo avanço do uso de dispositivos móveis
conectados, como tablets e smartphones. “É
a mesma capacidade que foi evoluindo, nos colocou outras possibilidades,
aproveitamos essas oportunidades e transformamos os computadores em diversas
máquinas de entretenimento, lazer, De acordo com os números apresentados
pelo Prof. Hélio na palestra e destacados pela repórter Karen Ferraz do
portal “IT Forum 365” na reportagem “PCs:
o fim está próximo?”, no último ano, o mercado brasileiro de PCs
registrou queda de 25% nas vendas. A redução no mundo foi de 2,4%. Em
contrapartida, as vendas de smartphones ultrapassaram as vendas de PCs pela
primeira vez em 2011, segundo números da IDC, e a expectativa é que este ano
seja a vez dos tablets derrubarem os computadores para a terceira posição. O professor ainda destacou que a
popularização dos smartphones e tablets e a utilização dos mesmos no ambiente
de trabalho - fenômeno conhecido como BYOD (Bring Your Own Device) – refletem
não apenas no fim dos computadores no contexto corporativo como também nas
universidades, uma vez que muitos professores já abriram mão dos computadores
fornecidos pela instituição e preferem usar seus próprios notebooks. I9/UNIFAL-MG realiza o
primeiro depósito internacional de patente Depósito
foi realizado por meio do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT)
O depósito foi realizado por meio
do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT). Os inventores desta
tecnologia são os pesquisadores: Prof. Eduardo Costa de Figueiredo da
Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Prof. Pedro Orival Luccas do Instituto
de Química, a técnica de laboratório/química Valéria Maria Pereira Barbosa e
o químico Adriano Francisco Barbosa, ambos doutorandos da UNIFAL-MG. O PCT é um tratado multilateral
que permite requerer a proteção patentária de uma tecnologia ou invenção,
simultaneamente, num certo número de países, por intermédio do depósito de um
único Pedido Internacional de Patente. Este Tratado é administrado pela
Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e conta com 148 países
signatários, dentre eles o Brasil. O seu principal objetivo é simplificar e
tornar mais econômica a proteção das tecnologias quando a mesma for
solicitada em diversos países. Após essa etapa, o próximo passo é escolher os
países (dentre os 148), nos quais se pretende proteger a tecnologia (visando
a transferência da mesma, ou o mercado econômico apropriado). Em cada um dos
países escolhidos é realizado, posteriormente, um depósito de pedido de
patente nacional. Deve-se ressaltar que não existe uma patente internacional
e sim um depósito internacional via PCT. Esse é um passo muito importante,
visando à transferência e à exploração da tecnologia em mercados
internacionais. Auditor da UNIFAL-MG
integra Diretoria Executiva das Auditorias Internas do MEC Jeferson
Santos iniciou suas atividades como diretor administrativo da associação
nacional Nos dias 29 e 30/01, o auditor
chefe da UNIFAL-MG, Jeferson Alves dos Santos, tomou posse e iniciou seus A nova Diretoria Executiva foi
eleita para o biênio 2015/2016, durante a realização do 41º Fórum Nacional
dos Integrantes das Auditorias Internas do MEC – FONAITec, que aconteceu na
cidade de João Pessoa-PB, no mês de novembro de 2014. A escolha do auditor chefe da
Instituição e seu consequente convite para integrar a chapa vencedora, se
deram em decorrência do reconhecimento dos relevantes serviços prestados pelo
servidor à frente da Auditoria Interna da Universidade, assim como da constante
participação e intervenções durante os fóruns e cursos de formação realizados
pela Associação. Outro fator que influenciou na escolha do
técnico-administrativo foi o bom relacionamento que mantém com os membros das
Regionais da Controladoria Geral da União, tanto em Minas Gerais como em São
Paulo, e com os membros da Divisão de Ensino Superior da CGU Brasília.
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