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Prof. Paulo Márcio de Faria e Silva é o segundo vice-presidente da mesa diretora eleita nesta quarta, 01/08/2012
Nesta quarta-feira, 01/08/2012, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) elegeu a nova mesa diretora, que será presidida pelo reitor da Universidade Federal do Pará – UFPA, Prof. Carlos Edilson Maneschy, e terá como segundo vice-presidente, o reitor da UNIFAL-MG, Prof. Paulo Márcio de Faria e Silva.
A eleição e a posse aconteceram durante a 103ª reunião extraordinária do Conselho Pleno, que contou com a participação de 56 reitores associados à Andifes, entre os quais, o vice-reitor, Prof. Edmêr Silvestre Pereira Júnior, representando a Universidade Federal de Alfenas.
A mesa diretora eleita, que cumprirá mandato de um ano, ficou assim composta:
- Presidente: Prof. Carlos Edilson Maneschy - Universidade Federal do Pará – UFPA
- 1º vice-presidente: Prof. Edward Madureira Brasil - Universidade Federal de Goiás - UFG
- Suplente do 1º vice: Profa. Ângela Maria Paiva - Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
- 2º vice-presidente: Prof. Paulo Márcio de Faria e Silva – Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG
- Suplente do 2º vice: Prof. Felipe Martins Müller -Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
O reitor, Prof. Carlos Maneschy, afirmou em seu primeiro pronunciamento como presidente da Andifes, que espera conduzir a Associação à altura da responsabilidade que ela possui, e preservar seu papel de protagonista conquistado ao longo dos anos. “Mantendo a unidade em nossa instituição daremos continuidade à política adotada pelos dirigentes da Andifes. Nestes moldes iremos atuar pela preservação da autonomia universitária e efetividades do Programa de Extensão Excelência e Internacionalização”, disse.
Para o presidente, o atual momento vivido pelas Universidades Federais em greve exige equilíbrio no diálogo e nas ações para evitar desdobramentos que prejudiquem ainda mais o funcionamento das universidades. Segundo ele, além da greve, é necessário concentrar os trabalhos emergenciais no fechamento do orçamento de 2013, que terá novo modelo proposto pela Andifes, mas que ainda não há conhecimento do valor do reajuste para o próximo ano.