UNIFAL-MG realiza campanha para Doação de Medula Óssea

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A UNIFAL-MG realizou uma grande campanha neste sábado, dia 18 de junho, que aconteceu na Praça Dr. Emílio da Silveira, antigo prédio da UNIFAL-MG. A campanha para doação de medula óssea tem como objetivo cadastrar a maior quantidade possível de doadores voluntários de medula óssea, o transplante é a única forma de salvação para os portadores de leucemia e outras doenças sanguíneas. Para ser um doador é necessário ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral de saúde, ou seja, não ter doença infecciosa ou incapacitante.
A campanha ressaltou a atenção especial da população e também das universidades já contando com mais de mil cadastros de possíveis doadores. É durante essas campanhas que as pessoas ficam mais sensibilizadas para a doação, por isso é de extrema importância abraçarmos a causa.
A campanha promoveu uma passeata na quinta-feira, dia 16, para sensibilizar as pessoas da importância da doação. O que é considerado apenas um incomodo passageiro para quem doa, para o receptor pode ser a salvação de uma vida. No sábado os voluntários preencheram formulário com os dados pessoais, apresentando RG e CPF. Logo em seguida os profissionais da Residência Multiprofissional em Saúde da Família fizeram a coleta de uma amostra de sangue com cinco ml para testes de compatibilidade.
Os testes são necessários para determinar as características genéticas da compatibilidade entre o doador e o paciente. Os organizadores salientam que quanto mais pessoas cadastradas, maior é o número de possibilidades de o paciente encontrar um doador compatível.
Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado a nível nacional, que realiza o cruzamento com os dados dos pacientes que estão na fila para um transplante. Em caso de compatibilidade com o paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. O mais importante neste aspecto é que você pode ser compatível com pacientes de qualquer região do Brasil.
O maior problema enfrentado para a doação de medula óssea é a compatibilidade entre as células do doador e as células do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em cem mil, por esse motivo, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando o paciente necessita de transplante e não possui um doador compatível na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação. O que para o doador é uma simples picada, para milhões de pessoas é a diferença entre a vida e a morte.
Para ser um doador é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral de saúde, ou seja, não ter doença infecciosa ou incapacitante.

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