Dança do ventre é tema de projeto extensionista na Instituição

Versão para impressãoEnviar por email
Aulas se iniciam nesta segunda-feira, 21/09, a partir das 17h30

Inicia-se nesta segunda-feira, 21/09, na UNIFAL-MG, o projeto de extensão "Dança do Ventre - o despertador do sagrado feminino".

Ministradas pela professora Paula Regina Alvarenga, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), as aulas serão realizadas no prédio da Extensão, das 17h30 às 18h30.

A inscrições poderão ser realizadas tanto na Extensão quanto pessoalmente, no horário da aula.

Para a ministrante, a aprendizagem da dança do ventre, principalmente, para o público feminino, transmite o conhecimento da natureza da mulher ao proporcionar o equilíbrio mente/corpo. "A dança é uma das mais antigas formas de arte", frisa.

De acordo com a Profa. Paula, desde épocas primitivas, homens e mulheres, crianças e idosos, dançavam imitando animais e os elementos da natureza que os cercavam. "O Egito foi um dos lugares onde a dança do ventre mais se desenvolveu. Esta modalidade, como é conhecida, sofreu muitas influências e foi desenvolvida por mulheres de povos diversos como indianos, ciganos e africanos. O nome correto desta dança é RAKS EL SHARKI, que quer dizer dança oriental ou dança do Oriente", comenta, acrescentando que a dança do ventre é a mais feminina e sensual de todas as danças; responsável por ativar os chacras, trazendo energia para o dia a dia.

"Como principais benefícios a dança modela ombros e braços, dando contornos mais definidos; corrige a postura; eleva os seios, favorecendo seu formato; afina a cintura; arredonda e endurece o quadril e glúteos; tonifica e desenvolve os músculos da perna; alonga a musculatura; ativa a circulação sanguínea, melhora o funcionamento do aparelho digestivo, dos rins e dos órgãos sexuais. É uma ótima terapia, relaxando e trazendo bem-estar emocional", enfatiza.

Conforme a professora, a dança desenvolve também a autoestima e a confiança da mulher em si mesma. "Traz desenvoltura e desinibição, conferindo vaidade e graça a quem a pratica. Proporciona a redescoberta do feminino, com todo o sensualismo que lhe é peculiar. Deste modo, as participantes poderão desenvolver suas habilidades corporais e desvendar as variadas possibilidades de se expressar através da cultura da dança do ventre, o contato com sua história, os movimentos, os ritmos musicais e por meio dos acessórios, por exemplo. O contato com essa modalidade da dança e com essa cultura proporciona resultados terapêuticos à medida que tira a pessoa da rotina habitual", conta.

Participe! Faça a sua inscrição.

Informações e foto: Paula Regina Alvarenga, professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da UNIFAL-MG